A dor e a sensação de fraqueza te impedem de fazer as atividades do dia a dia?
Você já sentiu vergonha de sair em público, com medo de enfrentar o olhar de julgamento das outras pessoas?
Você recebeu o diagnóstico do Parkinson e saiu do consultório sem saber o que fazer?
Você tem dúvida se está fazendo o tratamento correto?
Quando você recebeu o diagnóstico não te passaram todas as informações corretas e você se viu sozinho nessa jornada.
Sozinho e inseguro com todas as dificuldades físicas e emocionais que a doença pode causar.
Tremor Essencial é a doença mais comum dos Distúrbios de Movimento, e uma das causas mais comuns de tremor nas mãos. Esse tipo de tremor costuma aparecer na ação (“tremor de ação”), ou seja, quando a pessoa vai pegar ou manipular algum objeto. Pode aparecer também na postura, ou seja, quando a pessoa está por exemplo sustentando as mãos paradas no ar, sem nenhum movimento.
Distonia é um sintoma causado pela contração involuntária de um músculo e, ao mesmo tempo, também do músculo que faz o efeito oposto a ele. Por exemplo: contração do músculo que estica o braço ao mesmo tempo em que o músculo que dobra o braço está contraído. Com isso, a pessoa não consegue movimentar normalmente aquela parte do corpo afetada.
Ataxia é um tipo de Distúrbio de Movimento em que há movimentos descoordenados, desajeitados, e dificuldade de equilíbrio. Pessoas com ataxia podem ter dificuldade para alcançar objetos, tremor em qualquer parte do corpo, quedas, tontura, entre outros sintomas.
Há três anos, percebi que alguma coisa estava acontecendo, principalmente do lado esquerdo do corpo. Passei a ter dificuldade para lavar o cabelo, abotoar uma camisa e assinar documentos. Também notei dor nas articulações e nos músculos, salivação excessiva, tremores em uma mão e certa rigidez na perna. Muito difícil! Procurei um neurologista ao notar sinais e, rapidamente, recebi o diagnóstico. Fiquei péssimo, muito para baixo. Por um tempo, só queria ficar em casa, isolado. Estava sempre nervoso com minha família, comigo mesmo. Demorei um ano para retomar minha vida, para me aproximar dos outros. Além da medicação, acredito que a atividade física foi o que mais me colocou para frente, me ajudou na superação. Comecei aos poucos e, hoje, tenho a agenda cheia. Pratico corrida, natação e futebol. Muito me ajudou foi eu ter conhecido este e-book que após ter ganhado de um amigo tem se mostrado um compaheiro inseparável. Hildebrando Antônio Caser Belo Horizonte – MG
“Quando fui diagnosticada, fiquei muito preocupada Mas, logo percebi que a dança podia me ajudar a me manter ativa e a controlar os sintomas . Eu também faço outros exercícios, como caminhadas e alongamentos.
“A dança me ajuda a me sentir melhor fisicamente e emocionalmente”, diz ela. “Ela me dá energia e me ajuda a manter a esperança.”
“Meu marido e meus filhos sempre estiveram ao meu lado”, diz ela. “Eles me ajudam nas tarefas domésticas, me acompanham em consultas médicas e me dão muito apoio emocional.”
Ana Paula diz que também se sente muito apoiada pela comunidade de pessoas com Parkinson. “É muito bom saber que não estou sozinha”, diz ela. Obrigado a minha filha que me presenteou com este e-book maravilhoso que eu levo comigo para todo lugar. Ana Paula Paiva Vila Velha-ES
Fazia um tempo que eu vinha gestando a ideia de “sair do armário” do Parkinson. Queria me livrar desse segredo porque me sentia vivendo uma vida dupla com quem sabia da doença e outra que escondia o Parkinson. Mas tudo tem seu tempo. Foram quatro anos em que passei por diferentes fases desde o diagnóstico. A revolta, a tristeza profunda, a raiva. Até que você percebe que ficar assim não te traz nada de positivo, ao contrário. A inércia é uma grande inimiga dessa doença, aliás, de qualquer uma. Meus sintomas começaram leves, no início de 2018. Sentia os dedos de um dos pés se contraírem e ao mesmo tempo comecei a mancar, sem perceber. Só depois entendi que, na verdade, era a minha perna esquerda se movimentando mais lentamente que a direita. Em 2025 fui presenteada com este e-book e desde então tem sido mais fácil para eu entender o que significam vários sintomas dessa doença que eu tenho certeza que daqui a mais alguns anos terá ficado para trás. Cláudia Peixoto Neves Rio de Janeiro-RJ
Aos 77 anos e Parkinson há mais de 12 anos, Hélio Gasparini pôde sentir o benefício do tratamento com a Cannabis em dois meses de uso. “Agora eu consigo assinar meu nome”, comemora o paciente. “Os tremores diminuíram bastante, assim como as dores na hora de dormir.”
Tarefas cotidianas, que antes eram impossíveis, agora voltaram a ser uma realidade, como segurar um copo, deitar e levantar. “Eu também sinto diferença na hora de dirigir. Já estava me atrapalhando, mas hoje dirijo sem problemas.”
Regiane conta que seu pai ficou mais feliz desde que começou a tomar o canabidiol. “A socialização dele melhorou muito. Ele estava muito quieto, ficava no seu canto, amuado, com poucas palavras. Agora ele voltou a ser mais alegre, conversa, dá risada.”Mas sem dúvidas o que me fez encntrar a paz interior foi ter comprado este e-book e ter finalmente entedido onde foi que eu peguei este bonde que me trouxe até este ponto da vida.
Hélio Gasparini Dias São Paulo-SP